23 de janeiro de 2024
Cada movimento no setor financeiro é crucial, e cada decisão é estratégica.Em 2024, o mercado tecnológico é impulsionado pela promessa contínua de inovação e evolução. Para o setor financeiro, este ano representa uma oportunidade singular para compreender e antecipar as nuances que irão moldar as tendências financeiras nos próximos meses.
Em 2023, as fintechs demonstraram resiliência em meio a um ambiente desafiador, enquanto as instituições financeiras tradicionais buscavam reinvenção para permanecerem relevantes. Neste artigo, exploraremos as Fintech Trends de 2024, tendências financeiras que não apenas indicam o caminho, mas que também irão definir o futuro do mercado.
A competição acirrada no mercado financeiro, anteriormente centrada em clientes individuais, atingiu seu auge com a consolidação de gigantes. Atualmente, a busca pela preferência do cliente se volta para as empresas, impulsionada pela redução das taxas de intercâmbio no cartão pré-pago e pela necessidade de inovação. As fintechs, percebendo a demanda historicamente negligenciada do público jurídico, direcionam seus esforços para esse segmento.
Nesse contexto, o Open Finance surge como uma das tendências financeiras aliada à estratégia, oferecendo acesso a dados cruciais para a implementação de estratégias direcionadas. Essa abordagem busca conquistar espaço no mercado empresarial e promover a introdução de novos produtos, como microcréditos e seguros, representando uma etapa significativa de expansão e diversificação no setor financeiro.
Em meio às diversas mudanças e tendências financeiras e tecnológicas, o setor de Bank as a Service está vivenciando uma consolidação no mercado. Grandes bancos estão adotando uma postura proativa, ingressando no cenário financeiro por meio da aquisição de fintechs, consolidando assim sua presença. Essa movimentação estratégica não apenas amplia a influência dos bancos tradicionais, mas também representa uma resposta ao rápido crescimento do embedded finance. Esse modelo cria espaço para serviços inovadores, destacando iniciativas como Investment as a Service, que simplifica o acesso a opções de investimento, e Credit as a Service, oferecendo novas abordagens para concessão de crédito.
No contexto dinâmico dessas transformações, a colaboração entre fintechs e instituições financeiras tradicionais torna-se vital. Essa parceria não apenas estabelece um novo padrão no ecossistema financeiro, mas também promove sinergias estratégicas entre os principais players do mercado, potencializando a oferta de soluções mais abrangentes e eficientes para os consumidores e empresas. Essa interação colaborativa entre os dois setores define uma nova era na qual a inovação e a expertise se unem para moldar o futuro do cenário financeiro global.
Enquanto a tecnologia avança, as ameaças cibernéticas não ficam para trás. Isso tem impulsionado empresas a direcionarem investimentos em segurança. Um dado relevante é que 70% dessas empresas têm a intenção de ampliar tais investimentos até 2024.
Diante do crescimento alarmante das fraudes, surge a necessidade não apenas de educar os usuários, mas também de adotar abordagens inovadoras, como o “Alô Protegido” e o “Modo Rua” do Nubank, que refletem a implementação de medidas criativas para fortalecer a segurança. Nesse cenário, a busca por soluções eficazes não só representa um desafio, mas também uma oportunidade, destacando a relevância do capital desde os estágios iniciais do desenvolvimento de tecnologias.
Este contexto não apenas evidencia os desafios enfrentados pelas empresas, mas também aponta para a oportunidade de desenvolver e investir em soluções de segurança desde as fases iniciais do ciclo de desenvolvimento, reconhecendo a importância do capital nesse contexto dinâmico e desafiador. Saiba mais sobre segurança especializada para o setor financeiro clicando aqui.
A busca pela centralização da vida financeira do cliente em um único ponto tornou-se uma obsessão para as fintechs, pois promove a aplicação intensiva de inteligência artificial (IA) e machine learning. Essas tecnologias estão na vanguarda das tendências financeiras, oferecendo vantagens significativas e permitindo a realização de análises preditivas, a personalização de serviços financeiros e a eficiente automação em processos como atendimento ao cliente e análise de crédito.
A perspectiva futura desse cenário revela uma revolução no ecossistema fintech, com o mercado global de IA estimado em impressionantes US$ 41,16 bilhões até 2030. Este enfoque na tecnologia não apenas transforma a experiência do usuário, mas também redefine a dinâmica competitiva no setor financeiro, impulsionando as fintechs a inovarem continuamente para alcançar a principalidade na gestão financeira dos usuários.
A integração da inteligência artificial e machine learning abre portas para uma era de personalização e previsão na oferta de serviços financeiros. Essa tendência destaca como as fintechs buscam aprimorar a experiência do cliente, antecipando necessidades e oferecendo soluções financeiras cada vez mais adaptadas.
O Itaú traça uma perspectiva cautelosa para o crescimento em 2024, projetando uma taxa de juros próxima a 10%. Essa previsão reflete uma abordagem mais comedida, indicando um ritmo de expansão mais lento neste ano. No entanto, a instituição bancária expressa otimismo em relação a uma retomada gradual na agenda de crédito, particularmente destacando expectativas positivas para o segundo semestre.
No cenário financeiro, as fintechs de crédito, com um enfoque específico em infraestrutura, surgem como possíveis protagonistas ao oferecerem produtos de forma ágil ao mercado. A capacidade dessas empresas em responder prontamente às demandas específicas do setor e às tendências financeiras pode conferir-lhes uma vantagem competitiva significativa. Nesse contexto, a competição não apenas se concentra na taxa de crescimento global, mas também na agilidade e na capacidade de adaptação das instituições financeiras para atender às necessidades em evolução do mercado de crédito.
A agenda regulatória do Banco Central se destaca com a chegada do Drex, cujo lançamento é aguardado para o final de 2024 ou início de 2025. Essa iniciativa promete impactar significativamente o setor de ativos digitais, representando um marco que poderá atrair novos perfis de investidores para o mercado financeiro.
Além disso, o papel central da blockchain, integrada à nova moeda, emerge como um catalisador essencial para a digitalização em setores tradicionais. Essa tecnologia de registro distribuído não apenas fundamenta o Drex, mas também desempenha um papel crucial na evolução da chamada API Economy, reforçando a importância da inovação tecnológica e da transformação digital no cenário econômico.
À medida que nos aproximamos do futuro, é evidente que o setor financeiro está passando por constantes transformações. As tendências financeiras delineadas oferecem insights cruciais para empresas que desejam não apenas sobreviver, mas prosperar em um cenário competitivo. Agora é o momento de agir, de abraçar a inovação, de estabelecer parcerias estratégicas e de investir na segurança e nas tecnologias emergentes que acompanham as tendências financeiras.
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