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Os bancos digitais chegaram a um novo estágio de maturidade. A digitalização acelerada dos últimos anos colocou clientes no centro da estratégia de bancos, fintechs e instituições financeiras. O desafio agora vai além de entregar conveniência. É preciso garantir eficiência operacional, personalização em escala e crescimento sustentável. Nesse cenário, a combinação entre inteligência artificial e experiências mobile-first tem marcado um novo capítulo na evolução do setor.
Os canais móveis se tornaram o principal meio de interação entre consumidores e instituições financeiras. Segundo pesquisa da Mastercard, 72% dos clientes bancários na América Latina utilizam aplicativos em dispositivos móveis para realizar transações financeiras, e muitos já consideram esses apps como a principal porta de entrada para a gestão da própria vida financeira.
Esse avanço, no entanto, traz novos desafios. Mesmo com a aceleração digital, muitas instituições ainda enfrentam dificuldades para integrar as experiências mobile aos seus sistemas legados. A personalização em tempo real, a consistência entre canais e a agilidade nas respostas seguem como pontos críticos. Nesse cenário, o aplicativo deixa de ser apenas um canal e passa a ocupar o papel de plataforma central, reunindo consultas, movimentações, contratações e decisões em um único ambiente.
Com o uso da Inteligência artificial, as instituições financeiras passaram a entender melhor o cliente e antecipar suas necessidades. Segundo o Banking Consumer Study 2025, 84% dos entrevistados demonstraram preocupação com o uso de seus dados, embora confiem mais em seus bancos do que em empresas de tecnologia.
O grande desafio está em transformar a inteligência artificial em inteligência confiável. Isso exige aplicações transparentes, seguras e com valor percebido pelo usuário. No Brasil, essa abordagem já começa a se consolidar.
Um exemplo vem da Capital Consig, que digitalizou o processo de concessão de crédito consignado com apoio da Luby. A solução envolveu validação de identidade, biometria e mecanismos antifraude baseados em IA. Com isso, a fintech movimentou mais de R$ 1 bilhão e atendeu mais de 20 mil clientes.
Outro caso é o da Celcoin, empresa que atua em infraestrutura para Open Finance. Com suporte técnico da Luby, a plataforma de Banking as a Service foi reestruturada para atender mais de cinco mil instituições e movimentar R$ 8 bilhões por mês.
Embora 72% dos clientes digam que a personalização influencia na escolha do banco, apenas 3% utilizam as ferramentas disponíveis. Isso mostra uma desconexão clara entre o que é oferecido e o que realmente agrega valor para o usuário.
Para os bancos digitais se diferenciarem, é preciso ir além de recomendações genéricas. A inteligência artificial generativa e o uso de dados comportamentais permitem construir uma memória digital que reconhece padrões, preferências e históricos. Esse nível de personalização exige uma base sólida de dados, interfaces adaptáveis e times preparados para evoluir rapidamente com base em testes e aprendizados contínuos.
O futuro dos bancos digitais depende da capacidade de operar de forma conectada. O avanço do Open Finance e o uso de APIs têm facilitado a construção de ecossistemas financeiros mais abertos e ágeis. Modelos como Banking as a Service e Embedded Finance permitem lançar produtos com mais velocidade, alcançar novos segmentos e firmar parcerias com empresas de outros setores que integram serviços financeiros às suas jornadas digitais.
Mais do que uma evolução tecnológica, essa mudança exige uma nova mentalidade. Os bancos digitais mais bem posicionados são aqueles que abandonam estruturas rígidas para atuar em rede, com foco em integração, flexibilidade e geração de valor contínuo. A tecnologia deixa de ser suporte e passa a ser o próprio motor da estratégia.
Os bancos que criam experiências relevantes conquistam algo mais valioso que fidelidade, a defesa ativa da marca. Clientes que recomendam seu banco detêm, em média, 17% mais produtos e geram até 30% mais receita em produtos como seguros. Bancos com altos índices de advocacy crescem 1,7 vezes mais rápido, e esse número sobe para 2,6 vezes na América do Norte.
Mas para chegar lá, é preciso ir além da eficiência. É necessário construir confiança, mostrar valor tangível e criar interações que façam sentido na vida das pessoas. IA, mobile, APIs e personalização não são tecnologias isoladas, mas blocos que, quando combinados de forma inteligente, transformam bancos digitais em plataformas vivas.
Na Luby, temos ajudado empresas do setor financeiro a transformar suas ideias em soluções de verdade. De apps mobile a plataformas BaaS, de validação com IA a orquestração de APIs, nossa experiência com bancos e fintechs nos EUA e na América Latina prova que é possível inovar com consistência.
Se o seu próximo passo é digital, a Luby pode ajudar a construí-lo com mais clareza, eficiência e velocidade. Fale agora com um de nossos especialistas.
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