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Já ouviu falar sobre modelos heurísticos? Resumidamente, são métodos que nos ajudam a entender e lembrar de algo rapidamente, como atalhos mentais. Por isso, no caso do tema que vamos falar hoje: POISED Testing, esses modelos irão ajudar muito!
O método heurístico de representatividade é utilizado como base para criar e pensar nossos testes de API.
Primeiramente, vamos dar uma olhada no que isso significa e como pode nos ajudar de fato! O significado das siglas de POISED Testing é:
Bom, visto que agora sabemos o que cada uma das letras de POISED Testing representa, vamos entender melhor a função de cada uma.
Esta é a etapa em que você cria seus testes baseados nos parâmetros que a API a ser testada pode enviar. Isso pode funcionar tanto nos headers, parâmetros de URL e parâmetros no envio de dados, como o body de uma request com método POST.
Por exemplo:
{
“email”: “” ,
"password": 12345678
}
Aqui você deveria ter passado um e-mail válido e passou uma string vazia. Além disso, na senha, deveria ter sido uma string e você passou um numérico qualquer.
Podemos ficar horas vendo tipos de parâmetros. Entretanto, com esses básicos já dá para entender e ir mais além do que seria o P desse modelo!
Essa etapa será onde você criará seus testes baseados nas respostas das requests, validará se são coerentes, se estão corretas de acordo com o tipo de request e o status code recebido (response body x status code), logs feitos no console ou no servidor.
Por exemplo:
Em tese, o Output é onde você cria seus testes para validar a coerência das respostas X o que foi requisitado.
Aqui é uma etapa muito importante, em que você cria testes para validar e checar a Interoperabilidade da comunicação das APIs, onde você cria testes de contrato, checa a idempotência da API, entre outros.
Além disso, nesta etapa, também pode ser pensado e criado testes de performance para entender qual a performance da sua API, quando muito exigida ou chamada por outros serviços ou outras APIs.
Por exemplo:
Uma das partes mais importantes do nosso modelo é criar testes e pensar estratégias de teste para cobrir possíveis cenários ou gaps de segurança na API. Por exemplo:
Nesta etapa, podemos pensar sobre como validar as mensagens de erro (já vimos um pouco sobre isso nos tópicos Outputs e Security). Por exemplo:
Nesta fase, pensamos como validar os dados. Por exemplo:
Pensando nisso, é importante lembrar:
Passamos por um overview sobre o POISED Testing, para nos dar ideias e nos guiar quando pensarmos sobre criação de testes de API. Como falamos acima, este é um modelo heurístico que usamos para apoio.
Existem alguns outros modelos interessantes, segue aqui uma lista para você checar, se tiver interesse!
Autor: Francisco Antônio Navarro Moral.
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